Microtextos




Os trechos abaixo, serviram como ponto de partida para as primeiras discussões em sala de aula, tornando o aluno mais próximo dos conceitos, aguçando a curiosidade e fornecendo segurança para que possam expressar sua opinião.

        1. Influência da Respiração no corpo humano. Pressão: Altos e baixos                                                                                                                                                                                      
        O corpo humano é preparado para viver em condições normais de pressão, mas consegue se adaptar a extremos de altitude e profundidade. Como qualquer outro ser vivo, o homem evoluiu para viver em determinadas condições de clima e pressão atmosférica - mas não consegue se conformar só com seu habitat. Impulsionado pela vontade de superar limites, ele testa sua capacidade de sobrevivência em ambientes inóspitos como nenhum outro animal faria. Aventurar-se no alto de uma montanha ou no fundo do mar exige que o organismo humano se acostume às diferenças no comportamento do gás essencial à vida, o oxigênio.
          Quanto maior a altitude, menor a quantidade de oxigênio, pois o ar fica menos denso, com mais espaços vazios entre as moléculas. A pressão atmosférica diminui, causando dor de cabeça, náuseas e prostração. Já em grandes profundidades, o perigo é a pressão sobre o peito do mergulhador, um obstáculo ao trabalho dos músculos na respiração. Até a volta pode ser perigosa, tanto das alturas quanto das profundezas. É que a coordenação motora, a lucidez e a capacidade de raciocínio rápido ficam comprometidas.

Disponível em texto1


          2.   Respiração adequada melhora o rendimento do atleta                                       

         Inspira, expira. O movimento é cíclico, frequente e ritmado. Ação involuntária do corpo, a respiração é protagonista durante a atividade física. O ruído do ar entrando e saindo do pulmão deixa de ser imperceptível e se torna o principal barulho ouvido pelo atleta. A atenção é mesmo necessária, pois respirar de maneira correta ajuda a melhorar o rendimento físico. É o movimento dos pulmões que vai definir até quando o corpo suporta o esforço “Se a pessoa respirar errado, terá menos fôlego para passar muito tempo em ação.         Com isso, ela vai se cansar mais rapidamente e não conseguirá completar o exercício”, alerta o fisiologista do exercício Jonato Prestes. Doutor em ciência fisiológica pela Universidade Católica de Brasília, ele explica que o corpo gasta mais oxigênio durante a atividade, o que só pode ser suprido pela respiração. Portanto, quem tem uma capacidade respiratória boa acaba se saindo melhor nos treinos. Escrito por Jéssica Raphaela /Correio Braziliense.
Disponível em texto2Postado em 19/08/2014 18:05             



3. OMS diz que poluição atmosférica mata oito milhões de pessoas por ano                 

        
       
        Estudo da Universidade de São Paulo mostrou como os efeitos nocivos da poluição do ar afetam muito mais do que o sistema respiratório. Que a fumaça do cigarro faz mal para a saúde ninguém ignora. “Eu saio de perto, vou para outro lugar”, conta uma mulher. 

     Mas, do ar, ninguém, pode fugir. E segundo a Organização Mundial da Saúde, a poluição do ar mata oito milhões de pessoas no mundo, todos os anos. Um estudo feito pelo laboratório de poluição atmosférica da USP pesquisou dados oficiais sobre as partículas finas que saem dos escapamentos dos carros e das chaminés das indústrias que usam carvão e diesel.Esse tipo de poluição provoca inflamações em todo o sistema respiratório, do nariz até os pulmões. Mas o maior perigo é quando as partículas chegam à corrente sanguínea. Elas provocam inflamações dentro das veias e artérias, dificultam a passagem do sangue. E se já existir alguma obstrução, uma placa de gordura, o perigo é ainda maior. Pacientes cardíacos, ou que já têm pressão alta correm o risco de ter complicações sérias. Problemas cardiovasculares são responsáveis por 80% das mortes relacionadas à poluição do ar. “Seguramente as pessoas vão ter danos à saúde que podem comprometer a sua função respiratória, sua função cardiovascular, em última análise a sua qualidade de vida”, explica o cardiologista do Hcor e Unifesp Abrão Cury. 



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